SEGUNDA-FEIRA, 04 DE NOVVEMBRO DE 2013
31ª SEMANA DO TEMPO COMUM
IIIª SEMANA DO SALTÉRIO
COR: BRANCA
Ss SÃO CARLOS BARROMEU
Salmo
114
1 Aleluia. Amo o Senhor, porque ele ouviu a voz de minha súplica,*
1 Aleluia. Amo o Senhor, porque ele ouviu a voz de minha súplica,*
LITURGIA DA PALAVRA:
Leitura da Carta de São
Paulo aos Romanos.
Irmãos, 29os
dons e a vocação de Deus são irrevogáveis. 30Outrora, vós
fostes desobedientes a Deus, mas agora alcançastes misericórdia, em
consequência da desobediência deles. 31Assim são
eles agora os desobedientes, para que, em consequência da misericórdia usada convosco,
alcancem finalmente misericórdia.32Com
efeito, Deus encerrou todos os homens na desobediência, a
fim
de exercer misericórdia para com todos. 33Ó
profundidade da riqueza, da sabedoria e da ciência de Deus! Como são
inescrutáveis os seus juízos e impenetráveis os seus caminhos! 34De fato, quem
conheceu o pensamento do Senhor? Ou quem foi seu conselheiro? 35Ou
quem se antecipou em dar-lhe alguma coisa, de maneira a ter direito a uma
retribuição? 36Na verdade,
tudo é dele, por ele, e para ele. A ele, a glória para sempre. Amém!
- Palavra do Senhor.
-
Graças a Deus.
Responsório (Sl 68)
— Respondei-me, ó Senhor, pelo vosso imenso amor!
— Respondei-me, ó Senhor, pelo vosso imenso amor!
— Pobre de mim, sou infeliz e sofredor! Que vosso
auxílio me levante, Senhor Deus! Cantando eu louvarei o vosso nome e agradecido
exultarei de alegria!
— Humildes, vede isto e alegrai-vos: o vosso
coração reviverá, se procurardes o Senhor continuamente! Pois nosso Deus atende
à prece dos seus pobres, e não despreza o clamor de seus cativos.
— Sim, Deus virá e salvará Jerusalém, reconstruindo
as cidades de Judá, onde os pobres morarão, sendo seus donos. A descendência de
seus servos há de herdá-las, e os que amam o santo nome do Senhor dentro delas
fixarão sua morada!
Evangelho (Lc 14,12-14)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo
Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 12dizia Jesus ao chefe
dos fariseus que o tinha convidado: “Quando deres um almoço ou um jantar, não
convides teus amigos nem teus irmãos nem teus parentes nem teus vizinhos ricos.
Pois estes poderiam também convidar-te e isto já seria a tua recompensa. 13Pelo
contrário, quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos,
os cegos. 14Então serás feliz! Porque eles não te podem retribuir.
Tu receberás a recompensa na ressurreição dos justos”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
A gratuidade é a marca do
coração de quem serve a Deus
A
gratuidade é a marca do coração daqueles que servem a Deus com pureza de
coração. É fazer uma coisa sem esperar que, com isso, possa ter algo em
troca.
“Pelo contrário, quando deres
uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. Então
serás feliz! Porque eles não te podem retribuir” (Lc
14,13-14a).
A Palavra de Deus ao nosso coração é para refletirmos o
sentido da gratuidade na vida de um cristão, na vida de um homem, de uma mulher
que buscam viver a vontade do Senhor. A gratuidade é é viver e fazer as coisas
sem esperar nada em troca: recompensa, elogio, reconhecimento,
valorização.
Meus irmãos, as relações que estabelecemos uns com os
outros são marcadas por essa mentalidade mercantilista, capitalista, do “é
dando que se recebe”, “eu faço isso para receber aquilo”. E a pergunta que
alguém sempre lhe faz é: “O que eu ganho com isso? O que eu levo em troca?”.
Essa mentalidade nós levamos para nossa relação com Deus:
“Eu faço isso, para Deus me dar aquilo”, “Eu vou fazer desta forma para receber
o dobro do Senhor”. Às vezes, as pessoas querem fazer um negócio com Deus,
querem ser reconhecidas, recompensadas pelas orações que fazem, pelos
sacrifícios que fizeram, pelos esforços. “Deus tem que me recompensar! Deus tem
que me dar o dobro!”.
Não, meus irmãos! A gratuidade é a marca do coração
daqueles que servem o Senhor com pureza de coração. E na nossa relação uns com
os outros precisamos aprender a fazer assim também! Não faça as coisas, não
faça “banquetes” – no bom sentido da palavra! – para ser chamado e reconhecido
pelos outros.
Busque fazer a sua caridade, busque viver com intensidade
o seu gesto de amor para com o outro sem esperar nenhuma retribuição, sem
aquele coração que, de repente, diz assim: “Eu só dei! E o que foi que
recebi?”. Se você dá algo a alguém, se você quer fazer algo em favor de alguém,
que nunca seja esperando algo em troca, porque senão você já perdeu todo o
sentido da caridade, foi um comércio aquilo que você fez, um negócio.
Negócios são assim: você faz para receber. Amor não! Amor
ao próximo, amor caridade, amor evangélico nós fazemos sem esperar nada em
troca.
Deus abençoe você!
A gratuidade é a marca do
coração de quem serve a Deus
A
gratuidade é a marca do coração daqueles que servem a Deus com pureza de
coração. É fazer uma coisa sem esperar que, com isso, possa ter algo em
troca.
“Pelo contrário, quando deres
uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. Então
serás feliz! Porque eles não te podem retribuir” (Lc
14,13-14a).
A Palavra de Deus ao nosso coração é para refletirmos o
sentido da gratuidade na vida de um cristão, na vida de um homem, de uma mulher
que buscam viver a vontade do Senhor. A gratuidade é é viver e fazer as coisas
sem esperar nada em troca: recompensa, elogio, reconhecimento,
valorização.
Meus irmãos, as relações que estabelecemos uns com os
outros são marcadas por essa mentalidade mercantilista, capitalista, do “é
dando que se recebe”, “eu faço isso para receber aquilo”. E a pergunta que
alguém sempre lhe faz é: “O que eu ganho com isso? O que eu levo em troca?”.
Essa mentalidade nós levamos para nossa relação com Deus:
“Eu faço isso, para Deus me dar aquilo”, “Eu vou fazer desta forma para receber
o dobro do Senhor”. Às vezes, as pessoas querem fazer um negócio com Deus,
querem ser reconhecidas, recompensadas pelas orações que fazem, pelos
sacrifícios que fizeram, pelos esforços. “Deus tem que me recompensar! Deus tem
que me dar o dobro!”.
Não, meus irmãos! A gratuidade é a marca do coração
daqueles que servem o Senhor com pureza de coração. E na nossa relação uns com
os outros precisamos aprender a fazer assim também! Não faça as coisas, não
faça “banquetes” – no bom sentido da palavra! – para ser chamado e reconhecido
pelos outros.
Busque fazer a sua caridade, busque viver com intensidade
o seu gesto de amor para com o outro sem esperar nenhuma retribuição, sem
aquele coração que, de repente, diz assim: “Eu só dei! E o que foi que
recebi?”. Se você dá algo a alguém, se você quer fazer algo em favor de alguém,
que nunca seja esperando algo em troca, porque senão você já perdeu todo o
sentido da caridade, foi um comércio aquilo que você fez, um negócio.
Negócios são assim: você faz para receber. Amor não! Amor
ao próximo, amor caridade, amor evangélico nós fazemos sem esperar nada em
troca.
Deus abençoe você!
São Carlos Borromeu
O ano de 1562 veio a Carlos com a graça do
sacerdócio. No silêncio da meditação, lançou Carlos planos grandiosos para
a reorganização da Igreja Católica. Estes todos se concentraram na ideia
de concluir o Concílio de Trento. De fato, era o que a Igreja mais
necessitava, como base e fundamento da renovação e consolidação da vida
religiosa. Carlos, sem cessar, chamava a atenção do seu tio (que era Cardeal e
foi eleito Papa, com o nome de Pio IV) para esta necessidade, reclamada por todos
os amigos da Igreja. De fato, o Concílio se realizou, e Carlos quis ser o
primeiro a executar as ordens da nova lei, ainda que por esta
obediência tivesse de deixar sua posição para ocupar outra inferior.
Carlos sabia muito bem que a caridade abre os
corações também à religião. Por isto foi que grande parte de sua receita
pertencia aos pobres, reservando ele para si só o indispensável. Heranças
ou rendimentos que lhe vinham dos bens de família, distribuía-os entre os
desvalidos. Tudo isto não aguenta comparação com as obras de caridade que
o Arcebispo praticou, quando em 1569-1570, a fome e uma epidemia,
semelhante à peste, invadiram a cidade de Milão. Não tendo mais o que dar,
pedia ele próprio esmolas para os pobres e abria assim fontes de auxílio, que
teriam ficado fechadas.
Quando, porém, em 1576,
a cidade foi atingida pela peste, e o povo abandonado pelos
poderes públicos, visto que ninguém se compadecia do povo, ainda procurava
os pobres doentes dos quais ninguém lembrava, consolava-os e dava-lhes os
santos sacramentos. Tendo-se esgotado todas as fontes de recurso, Carlos lançou
mão de tudo o que possuía, para amenizar a triste sorte dos doentes. Mais
de cem sacerdotes tinham pago com a vida, na sua dedicação e serviço aos
doentes. Deus conservava a vida do Arcebispo, e este se aproveitou da ocasião
para dizer duras verdades aos ímpios e ricos esquecidos de Deus.
Gregório XIII, não só rejeitou as acusações
infundados feitas ao Arcebispo, mas ainda recebeu Carlos Borromeu em Roma, com
as mais altas distinções. Em resposta a este gesto do Papa, o
governador de Milão, organizou no primeiro domingo da Quaresma de 1579, um
indigno préstito carnavalesco pelas ruas de Milão, precisamente à hora da
missa celebrada pelo Arcebispo. O mesmo governador, que tanta guerra
ao Prelado movera, e tantas hostilidades contra São Carlos
estimulara, no leito de morte reconheceu o erro e teve o consolo
da assistência do santo Bispo na hora da agonia. Seu
sucessor, Carlos de Aragão, duque de Terra Nova, viveu sempre em
paz com a autoridade eclesiástica. O Arcebispo gozou deste período só
dois anos.
Quando em outubro de 1584, como
era de costume, se retirara para fazer os exercícios espirituais, teve fortes
acessos de febre, aos quais não deu importância e dizia: “Um bom pastor de
almas, deve saber suportar três febres, antes de se meter na
cama”. Os acessos renovaram-se e consumiram as forças do Arcebispo.
Ao receber os santos sacramentos, expirou aos 03 de novembro
de 1584. Suas últimas palavras foram: “Eis Senhor, eu venho, vou
já”. São Carlos Borromeu tinha alcançado a idade de 46 anos.
O Papa Paulo V, canonizou-o em 1610 e fixou-lhe
a festa para o dia 04 de novembro.
São Carlos Borromeu, rogai por nós!
MEUS CONCEITOS
PESSOAL:
NA SANTA MISSA QUE REZAREMOS HOJE IREMOS PEERCEBER, 03 MOMENRTOS
IMPORTANTES ONDE A EUCARISTIA SE FAZ PRESENTE EM N OSSA VIDAS:
- EUCARISTIA, CRISTO PRESENTE EM NÓS.
- EUCARISTIA E PALAVRA, AÇÃO DA PRESENÇA PARA TESTEMUNHARMOS A
CRISTO.
- EUCARISTIA E PARTILHA, AÇÕES DE TESTEMUNHO A SANTIDADE.
NA EUCARISTIA, PROCLAMOS DEUS SUA MISERICÓRDIA, COMO
GRATUIDADE E SALVAÇÃO DE JESUS CRISTO POR NÓS SOB A AÇÃO DO ESPÍRITO SANTO.
ESSA SINTONIA NOS COLOCA DIRETAMENTE EM CONTATOS COM O
MISTÉRIO PROFUNDO DO AMOR DE DEUS, QUE DIVINO PÇOR NÓS, NÃO NOS COBRA QUAISQUER
RETRIBUIÇÕES, APENAS QUER SE DOAR E DOAR O QUE DE MELHOR ELE TEM, SEU FILHO
JESUS CRISTO, PARA QUE NA EUCARISTIA ENCHA A NOSSA VIDA DA PLENITUDE DA SUA
VIDA, PELO MISTÉRIO DA FÉ QUE TRANSUBSTÂNCIA O PÃO, FRUTO DO TRIGO DA TERRA, E
O VINHO FRUTO DA VIDEIRA TAMBÉM DA TERRA, EM CORPO E SANGUE DE CRISTO QUE NOS
LAVA E NOS LEVA À ESSE CAMINHO DA SANTIDADE E DA SALVAÇÃO.
VAMOS VER OS PONTOS ACIMA MENCIONADO:
1.
EUCARISTIA,
CRISTO PRESENTE EM NÓS:
NA PRIMEIRA LEITURA DE HOJE,
PAULO APÓSTOLO TRATA OS DONS DE DEUS COMO SENDO DOSN IRREVOGÁVEIS A CADA UM DE
NÓS. POIS SE OPUTRORA ESTAVAMOS NO PROCESSO DA DESOBEDIÊNCIA, POR CRTISTO NA
EUCARISTIA, PRESENÇA VIVA DE DEUS EM NOSSAS VIDAS COM SEU ESPÍRITO SANTO QUE
NOS DÁ ESSA CERTEZA, TORNA-NOS SONDÁVEIS A OBEDIÊNCIA.
PORQUE EM CRISTO, PRESENTE EM
CADA HOMEM, EM CADA MULHER, EM CADA CRIANÇA, JOVEM E ADULTO, ENCERRA A
DESOBEDIÊNCIA PARA NOS FAZER FÉRTEIS, NA MISERICÓRDIA E NO AMOR.
TUDO ISSO SE FAZ POSSÍVEL PORQUE
DEUS SE FAZ E NOS DÁ O SEU ENTENDENDIMENTO POR MEIO DA SUA SABEDORIA, QUE JÁ
NASCE COM ELE, POR ISSO A ELE TODA HONRA, GLÓRIA E PODER.
2.
EUCARISTIA
E PALAVRA, AÇÃO DA PRESENÇA PARA TESTEMUNHARMOS A CRISTO.
JUNTOS EM NÓS A EUCARISTIA QUE O
PRÓPRIO CRISTO, SE TORNA TAMBÉM PALAVRA, E PALAVRA É CERTEZA DE TESTEMUNHMUNHO,
POIS COSTUMAMOS FALAR DE TUDO ÀQUILO QUE NOS COMPREENDE O SENSO PERFEITO DE
NOSSO ENTENDIMENTO, E FALAR SOBRE CRISTO É TESTEMUNHAR A AÇÃO DE AMOR E DOAÇÃO
POR NÓS.
ASSIM MESMO O SALMISTA FINALIZA A
ÚLTIMA ESTROFE DO SALMO DE HOJE:
“A DESCENDÊNCIA DE SEUS SERVOS HÁ DE HERDÁ-LOS E OS QUE AMAM O SANTO
NOME DO SENHOR DENTRO DELA FIXARÃO SUA
MORADA”. (SL 68)
FIXEMOS NOSSA MORADA NA AÇÃO DE
TESTEMUNHARMOS JESUS CRISTO EM SUA EUCARISTIA, EM SUA PALAVRA, QUE SÃO FONTES
MAIOR DE SEU AMOR PARA NÓS.
3.
EUCARISTIA
E PARTILHA, AÇÕES DE TESTEMUNHO A SANTIDADE.
EUCARISTIA E PARTILHA, É TUDO O
QUE O SANTO EVAGELHO QUER NOS PROPORCIONAR HOJE COMO CAMINHO PARA NOSSA
SALVAÇÃO.
O SENHOR USAR DE UMA PARÁBOLA
SIMPLES MAS QUE COMPREENDE SENÃO O ESPÍRITO DE VERDADEIRA PARTILHA, PARTILHA
SEM INTERESSES DE PROVEITOS COMUNS, MAS PARTILHA DE INTERESSES DE PROVEITO
COLETIVO E COMUNITÁRIO.
ASSIM DIZ O SENHOR:
QUANDO VOCÊ FOR OFERECER UM
JANTAR, NA SUA CASA, NÃO CHAME APENAS OS SEUS PARENTES, AMIGOS RICOS, QUE LOGO
PODERÃO OFERECER OUTRO JANTAR E ISSO SERÁ COMO RECOMPENSA, MAS ANTES CHAME OS
POBRES, ALEIJADOS, DOENTES, COXOS E CEGOS, PIOIS ESTES NÃO TEM COMO LHE
RETRIBUIR, ASSIM VOCÊ SERÁS FELIZ, POIS A SUA RECOMÉNSA SERÁ DEVOLVIDA NA
GLÓRIA DE DEUS PAI” (LC 14, 12-13).
ASSIM QUE DEVE SER O MEU E O SEU
PROCEDER.
UM PROCEDER QUE ELEVE A CRISTO A
VIDA DOS NOSSSO IRMÃOS MAS QUE NÃO ELEVE A CRISTO SOMENTE A MINHA
INTERIORIDADE.
ENTÃO SERÁ FELIZ! (LC 12, 14).
LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO.
SANTA TERESINHA DO MENINO JESUS E DA SAGRADA FACE.
BEATA MADRE TERESA DE CALCUTÁ.
SÃO FRANCISCO DE ASSIS.
SÃO PIO X.
BEATO Pp JOÃO PAULO II.
Ss CARLOS BARROMEU.
AMADA E GLORIFICADA SEJA A SAGRADA FACE DE NOSSO SENHOR
JESUS CRISTO.
QUE A FACE DE DEUS NOS ILUMINE.
AMÉM!
Salmo
115
3 (12) Mas que poderei retribuir ao Senhor por tudo o que ele me tem dado?
4 (13) Erguerei o cálice da salvação, invocando o nome do Senhor.
3 (12) Mas que poderei retribuir ao Senhor por tudo o que ele me tem dado?
4 (13) Erguerei o cálice da salvação, invocando o nome do Senhor.
ATENCIOSAMENTE.
FRANCISCO ERLANIO PINHEIRO MACHADO-CFFA-
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